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28 fevereiro 2010

Mexa-se


Saia da vida sedentária


Agência Unipress Internacional
Nilbe Shlishia



Dores nas costas e tensão muscular são queixas comuns nos dias de hoje para quem leva uma vida cada vez mais sedentária em jornadas extensas de trabalho. Entre outros problemas, também estão no ranking: enrijecimento articular, problemas de má circulação, lesões por esforço repetitivo. 

Quem trabalha sentado por muito tempo ou fica diante de um computador ou mesmo em pé imóvel durante horas seguidas, certamente terá algum mal-estar no fim do dia. De acordo com os profissionais da fisioterapia, os músculos do corpo recebem durante todo o dia grandes doses de tensão. Os mais sobrecarregados, porém, são os dos ombros e pescoço, sem contar a região lombar e os quadris. 

Os médicos são unânimes em dizer que dormir bem é uma das melhores soluções para aliviar esse desconforto, mas alertam que nem sempre é o suficiente. 

Segundo a fisioterapeuta Patrícia Gomes, o alongamento se concentra em exercícios direcionados para aumentar a flexibilidade muscular. É essa flexibilidade que promoverá o estiramento das fibras musculares, fazendo com que elas aumentem seu comprimento. “A flexibilidade é uma das primeiras coisas que se observam como conseqüência do alongamento. A movimentação de uma articulação irá aumentando conforme o alongamento”, explica. 


De acordo com a fisioterapeuta, o alongamento é muito importante para qualquer faixa etária, pois, além de prevenir lesões, proporciona maior elasticidade e agilidade em todo o corpo. “Os músculos precisam do alongamento antes da prática de aquecimento e relaxamento. Ele é indispensável antes dos exercícios físicos, podendo também ser praticado individualmente”, esclarece. 

A fisioterapeuta acrescenta que a respiração é um dos detalhes mais importantes em uma série de alongamentos, pois aumenta o relaxamento muscular. “A respiração deve ser sempre lenta e profunda, respeitando o limite de cada pessoa”, orienta. 

Segundo a especialista, através do alongamento obtém-se um resultado relaxante porque aumenta-se a temperatura da musculatura, produzindo pequenas distensões na camada de tecido conjuntivo que reveste os músculos. 

A fisioterapeuta cita uma relação dos benefícios proporcionados pelo alongamento adequado: 

• Facilita a respiração; 
• Ajuda na circulação sangüínea; 
• Deixa os movimentos soltos e mais leves; 
• Diminui tensões musculares; 
• Relaxa o corpo; 
• Previne lesões; 
• Prepara o corpo para a atividade física; 
• Ativa a circulação. 

O perigo do sedentarismo 

Um alerta para o combate ao sedentarismo dos dias de hoje também é feito pela fisioterapeuta. “O sedentarismo promove o encurtamento das fibras musculares, diminuindo a flexibilidade. Esse encurtamento de fibras é a maior causa para o desenvolvimento de problemas no músculo e nos ossos”, explica. 

A atividade pode ser feita a qualquer hora, avisa a profissional. “Pela manhã, ao despertar, em viagens longas, no trabalho, enfim, em qualquer lugar pode-se fazer um alongamento”, orienta. “O ideal é iniciar a atividade até sentir uma pequena tensão no músculo. Nesse ponto, relaxe um pouco, sustentando de 30 a 40 segundos e voltando à posição inicial de relaxamento”, finaliza. 

A fisioterapeuta aconselha ainda que se combine o alongamento com uma caminhada ou qualquer outra atividade aeróbica.

arcauniversal.com

29 janeiro 2010

7 pensamentos prejudiciais à saúde



A personalidade de uma pessoa pode fazer mais por ela do que apenas influenciar a sua vida social. Dependendo do seu comportamento, até a sua saúde pode ser prejudicada. “A ideia que o comportamento e a personalidade podem influenciar a saúde existe há muito tempo”, afirma Stephen Boyle, do Centro Médico da Universidade de Duke, nos Estados Unidos. “Mas só agora estamos tendo uma noção melhor de até que ponto isso acontece”, completa Boyle.
Dos temperamentos mais calmos aos mais explosivos, fatores psicológicos são muito ligados à sua sanidade física, então confira sete dos comportamentos mais prejudiciais à sua saúde e procure evitá-los!!
7. CINISMO
As pessoas cínicas tendem a suspeitar e não confiar nos outros, e, de acordo com cientistas, tendem a ser mais hostis e têm maior probabilidade de desenvolver doenças cardíacas. Em um estudo feito com 300 veteranos da Guerra do Vietnã, cientistas descobriram que aqueles que têm maiores taxas de hostilidade têm 25% mais chances de desenvolver doenças cardíacas.
Uma pesquisa realizada recentemente com 162 mil mulheres também demonstrou que aquelas que são mais cínicas e pessimistas têm maiores chances de ter doenças cardíacas. Boyle considera que os indivíduos mais hostis tendem a ser mais estressados, o que pode ajudar na produção da proteína C3, ligada ao desenvolvimento de várias doenças, como a diabetes.
6. FALTA DE PERSPECTIVA
Se falta uma perspectiva e propósito na sua vida, a sua estadia na Terra pode ser encurtada. Um estudo feito com mais de 1.200 idosos mostrou que aqueles que afirmam ter um propósito na vida têm 50% menos chances de morrer do que os idosos mais pessimistas. A pesquisa foi realizada durante cinco anos mostrou que as taxas de mortalidade foram menores entre esse grupo de pessoas, independente da idade, sexo e nível de instrução.
“As pessoas com mais propósito na vida encontram sentido a partir dos eventos de suas vidas, e geralmente realizam atividades que consideram importantes”, afirma a pesquisadora Patricia Boyle, do Centro de Pesquisa em Alzheimer em Chicago, nos Estados Unidos.
Pesquisas anteriores sugerem que as pessoas com maior senso de propósito na vida têm menores níveis de estresse, melhor saúde e sistemas imunológicos mais poderosos, mas, de acordo com Patricia, mais pesquisas têm que ser feitas para confirmar a relação direta entre os fatores.
5. NEUROSES
As pessoas mais neuróticas, sempre preocupadas e ansiosas, têm maiores chances de morrer, quando comparadas com pessoas mais tranquilas. Um estudo feito durante trinta anos com 1.800 homens na Universidade Purdue, nos Estados Unidos, sugere que isso pode acontecer porque os mais neuróticos fumam mais.
4. FALTA DE AUTO-CONTROLE
Atrasos constantes, falta de organização e a falta de auto-controle para contornar estas situações pode prejudicar a sua saúde. Uma revisão baseada em 20 pesquisas anteriores feitas com mais de 9 mil pessoas sugere que pessoas mais organizadas e disciplinadas vivem de dois a quatro anos a mais que as pessoas mais impulsivas. O pesquisador Howard Friedman, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, afirma que isso pode acontecer porque as pessoas mais disciplinadas tendem a beber e fumar menos, e têm vidas mais estáveis e menos estressantes.
3. ANSIEDADE
Um estudo feito com mais de 500 idosos durante mais de cinco anos sugere que as pessoas mais tranquilas e expansivas sofrem menos com demência, que pode ser causada pela doença de Alzheimer e por outras condições médicas. O risco de demência foi 50% menor entre as pessoas mais calmas, quando comparadas com as mais ansiosas.
2. MELANCOLIA
Pessoas mais melancólicas e com inibições sociais têm problemas sociais e também de saúde. Uma pesquisa feita com 180 pacientes que sofrem com placas nas artérias mostrou que as pessoas com a personalidade mais negativista têm maiores chances de morrer mais cedo devido ao problema. Os pesquisadores sugerem que o resultado pode estar ligado à relação entre o tipo de personalidade e o sistema de imunológico destas pessoas.
1. ESTRESSE
Por favor, não se estresse com os fatores de risco desta lista! Pesquisas mostram que pessoas que sofrem com estresse prolongado têm maiores chances de ter problemas cardíacos, gripe, problemas metabólicos e pressão sanguínea alta.
Um estudo feito com 700 trabalhadores israelenses descobriu que aqueles que sofreram de estafa, estágio mais intenso do estresse, têm o dobro de chanches de desenvolver diabetes do tipo 2. Uma pesquisa recente feita no Reino Unido sugere que promoções no trabalho aumentam em 10% os níveis de estresse e que as pessoas que são promovidas costumam ir menos ao médico. 
"Respondeu-lhes: Esta casta não pode sair de modo algum, salvo à força de oração e jejum". Marcos 17; 21