A grande discussão nesses casos é como equilibrar a relação com os funcionários para não ser tão bonzinho, a ponto de perder o respeito, e nem tão duro, deixando a sensação de ser temido.
“É importante que o profissionalismo sempre prevaleça, pois amizade em excesso ou pré-conceitos sobre os colaboradores podem se tornar armadilhas e levam o líder a tomar decisões às vezes incorretas, com poucos resultados para o grupo”, afirma Érika Budeanu, consultora de planejamento de carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos.
O que também não pode ser esquecido é que o líder carrega uma equipe consigo e depende dela para obter bons resultados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe um Comentário
Perguntas e orientações não serão respondidas neste espaço. Estas deverão ser feitas somente pelos meios disponibilizados na sessão CONTATOS. Lembramos que este espaço é reservado somente para comentários. Somente comentários relevantes ao assunto serão autorizados.