A existência do ser humano é marcada pela constante busca da felicidade, pela procura de algo que preencha aquele vazio que se instalou no seu interior, pela conquista de todos aqueles sonhos que povoam a sua mente…
Então, por que é que nem todos conseguem saciar essa sede de felicidade? Porque, desde pequenos que muitos estabelecem meta após meta para atingir esse objetivo supremo, concentrando-se somente nisso.
Primeiro, começam por pensar que quando concluírem os estudos serão felizes, porém crescem, concluem os estudos e nada acontece; depois, pensam que quando casarem e constituírem família serão felizes, no entanto, fazem isso tudo e acabam por ficar a sofrer ainda mais; em seguida, imaginam que quando os seus filhos já estiverem grandes, irão viver com a/o sua/ seu esposa/o eu e serão felizes, só que os filhos crescem, casam e dão-lhes netos, mas o sofrimento continua a aumentar; finalmente, esperam que quando se aposentarem, irão desfrutar da sua velhice e ser felizes, então, reformam-se e acabam deprimidos.
Afinal, por que é que você insiste em ser feliz? O que é que lhe falta? O que lhe falta não é dinheiro, família, diploma, amigos poderosos ou fama, mas sim a presença de Deus na sua vida. Mas para que isso aconteça, Ele diz que não basta crer em Si, é preciso entregar-se-Lhe a 100%.
“Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi” (Isaías 55.3).
Deus está a dizer que você tem de O ouvir atentamente, de escutar a Sua Palavra, de Lhe dar atenção… Você até pode dizer que já lê a Bíblia, que vai à Igreja, que escuta o programa de rádio… mas isso não chega, porque você tem de crer, de seguir as Suas orientações, de inclinar os seus ouvidos não para a mentira, a vaidade, a mágoa, mas somente para Ele.
É preciso trilhar o caminho da fé e da entrega total, assumindo a sua fé e demonstrando-o ao decidir casar-se com Deus, ou seja, fazendo uma aliança com Ele, a qual jamais ninguém nem nada irá poder quebrar.
Bispo Júlio Freitas
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